13.10.10

O POLÊMICO LIVRO "A CABANA" E A HERESIA DO "UNIVERSALISMO CRISTÃO"


Recentemente, as vendas do livro A cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?

Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.

Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102), e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).

2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).

3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).

4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela Igreja Primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.

6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.

7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.

8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).

9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.

10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.

autor de a cabana
William P. Young, autor de A Cabana
Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção deve servir à teologia, e não vice-versa.

Fonte: Título original, “Fique longe desta cabana”, extraído de uma resenha de Dr. James B. DeYoung, nosso professor de grego no Western Seminary (The Berean Call Chamada da Meia-Noite)

12.10.10

O ENGANADO PHILIP YANCEY FALA SOBRE HOMOSSEXUALISMO



Philip Yancey (nascido em 1949) é um escritor e jornalista cristão americano. Seus livros venderam mais de 14 milhões de cópias, desde a sua estréia em 1977 e são lidos em 25 idiomas pelo mundo todo. Mais de 600 dos seus artigos apareceram em 80 publicações diferentes, inclusive na Reader’s Digest, Publisher’s Weekly, National Wildlife, Saturday Evening Post, Christianity Today e The Reformed Journal. Seus livros ganharam onze medalhas de ouro da Evangelical Christian Publishers Association (ECPA), fazendo dele um dos mais vendidos autores evangélicos. Premiado duas vezes com o “Melhor Livro do Ano” pela ECPA, além de outros prêmios, Yancey colabora com a revista Christianity Today como editor associado.

Infelizmente, Philip Yancey tornou-se um falso profeta, um instrumento do inimigo para escravizar e desviar vidas do caminho do altíssimo. Quem bebe da fonte suja que Yancey oferece em seus livros certamente terá sérios problemas espirituais e, no final, se afastará de Deus. Por quê? Porque esse é o fim de todos aqueles que se acham mais espertos do que os autores da Bíblia a ponto de desfazer suas santas afirmações. Philip Yancey é exemplo do típico livre-pensador moderno herético que não se envergonha de colocar a sua opinião acima de tudo, inclusive das Escrituras. Com uma linguagem pseudo-intelectual cristã, sabe que o sucesso está à espera daqueles que souberem fazer uma ponte suave entre a Igreja e o mundo guiado por seus “sábios”. Yancey é sorvido por uma legião de cristãos, pouco críticos, que não querem ser transformados pelo poder de Deus, mas querem moldá-lo segundo os seus caprichos, desejando ardentemente serem justificados em seus vícios e terem seus desvios reconhecidos como normais. Veja como o que Yancey prega é radicalmente contrário à Cristo!

Philip Yancey deu uma surpreendente entrevista para Candace Chellew-Hodge (pastora "evangélica" lésbica), fundadora de Whosoever, uma revista eletrônica para gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros “CRENTES”. Essa não é uma revista para cristãos que lutam contra tendências homossexuais, mas para que gays possam se sentir confortáveis e tranqüilos com seu pecado e, ao mesmo tempo, professar uma fé pretensamente evangélica.


Yancey diz:

Tenho freqüentado igrejas gays e lésbicas e fico triste que a maioria das igrejas evangélicas não tenha espaço para os homossexuais. Encontrei cristãos maravilhosos e comprometidos nas igrejas ICM (Igreja Cristã Metropolitana, uma denominação que defende o estilo de vida homossexual evangélico). Eu queria que as outras igrejas se beneficiassem da fé desses cristãos gays.

Durante anos, Mel White foi um dos meus amigos mais íntimos antes que ele me revelasse sua orientação sexual (A propósito, ele ainda é meu amigo.)… Quando as pessoas me perguntam como é que consigo manter amizade com um pecador como Mel, respondo perguntando como Mel consegue manter amizade com um pecador como eu. Mesmo se eu concluir que toda conduta homossexual é errada, como querem muitos cristãos conservadores, sou compelido a responder em amor.

No que se refere a assuntos de doutrinas, como a ordenação de pastores gays e lésbicos, fico confuso… Francamente, não sei a resposta para essas questões... Obviamente, se uma igreja está dizendo que você precisa abandonar a orientação sexual, essa igreja precisa receber educação. Já estive em igrejas gays e lésbicas cujo fervor e compromisso deixariam a maioria das igrejas evangélicas mortas de vergonha.

Em outra entrevista igualmente reveladora ao site Interference, de fãs da banda U2, YANCEY RESPONDEU QUE SEU AUTOR FAVORITO É FREDERICK BUECHNER. Buechner é pastor e teólogo da PCUSA, denominação presbiteriana liberal dos Estados Unidos. Essa denominação faz casamento entre homossexuais.


Buechner declarou: “Dizer que moralmente, espiritualmente e humanamente a homossexualidade é sempre má parece tão absurdo quanto dizer que nos mesmos termos a heterossexualidade é sempre boa, ou vice-versa”.


Mel White, pregador homossexual, amigo de Yancey, dirige o grupo homossexual "evangélico" radical Soulforce, que faz pressão para que instituições evangélicas abandonem suas posições bíblicas e aceitem os homossexuais, que se dizem convertidos sem abandonar o homosexualismo.


Andy Comiskey, ex-homossexual convertido ao cristianismo, que dirige um ministério de resgate para pessoas que desejam abandonar o homossexualismo, diz:

“Yancey, apresentou White em seu livro What’s So Amazing About Grace?, exibindo White e sua amizade com ele como exemplo forte da graça de Deus. Embora o autor não abrace todas as escolhas de White, Yancey dá destaque a um homem que se tornou o mais influente "cristão" gay de nossa época. Inadvertidamente, o autor cria uma ponte maligna entre um falso profeta (White) e milhares de leitores que estão buscando clareza na área da homossexualidade." Talvez o fato de que Yancey tenha incluído White em seu livro seja exemplo de alguém que “se introduziu com dissimulação (falsidade)” em nosso meio a fim de “transformar em libertinagem a graça de nosso Deus.”


“Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus” (Judas 4).


Yancey minimiza as MUITAS PASSAGENS das Escrituras que identificam a atividade sexual fora do contexto da relação matrimonial, ordenada por Deus entre um homem e uma mulher (Gênesis 1.27-28; 2.24), como sendo pecaminosa. Ele diz o seguinte: “Existem ALGUMAS PASSAGENS das Escrituras que me dão apoio." Indagado sobre como os demais cristãos evangélicos desenvolvem uma atitude de graça (senão de aceitação) em relação aos "cristãos" gays e lésbicas, Yancey responde: “A única maneira é através de uma denúncia pessoal… os conservadores que desaprovam deveriam ter contato com essas pessoas (gays "crentes"), e vice-versa." Aliás, Yancey encoraja os cristãos a que tolerem essas práticas pecaminosas entre os cristãos professos, tendo o que ele chama de “contato” com as mesmas em vez de confrontá-las, desaprovando-as.

Os comentários de Yancey contra os ensinos da Palavra de Deus o tornam culpado, conforme a admoestação de Judas 4: “Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo." De duas, uma: Yancey ou não está equipado ou então está de má vontade para articular a clara visão de Deus sobre esse item moral e, como resultado, está dando falsa esperança espiritual e conforto àqueles que se encontram em perigo de sofrer o mesmo julgamento dos seus ancestrais orientados nesse tipo de sexualidade, conforme Judas 7: “Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” (“Take Heed” Ministries, 05/07/2004).

O Pastor Gary Gilley, da Igreja Southern View Chapel (USA), escreve: “Yancey tem um defeito fundamental, que predomina em todos os seus escritos: Ele não coleta os seus pensamentos e princípios das Escrituras… O grave defeito de não embasar os seus conceitos nas Escrituras ocasionalmente o leva a desviar-se. Yancey não sabe a diferença entre tolerância e arrogância; entre graça e licenciosidade; entre audácia e impiedade. Conforme a definição de Yancey, João Batista e Elias estavam entre os homens ‘grosseiros’; contudo, parece que Deus não pensava assim… Certamente Jesus amava e gastava tempo com as prostitutas, porém sempre as convocava ao arrependimento [mudança de vida], não aprovando a sua maneira de viver. O método de Yancey de lidar com um homossexual, o qual também é um líder de igreja, pode lhe parecer ‘graça’, pode se assemelhar ao que Jesus faria, porém está claramente fora de sintonia em relação aos ensinos e exemplos das Escrituras” (Fonte: Review of “What is Amazing About Grace?”, 10/07/1990). [Nota da tradutora: Quando Jesus perdoou a mulher adúltera, Ele lhe disse: “Vai-te, e não peques mais” (João 8:11).].

2.10.10

O CRESCIMENTO CONTINUA VINDO DE DEUS - Parte 2

FALTA ALGUÉM!

"E busquei dentre eles um homem que levantasse o muro, e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei.”  (Ezequiel 22.30)

Várias igrejas estão em crise por terem diminuído consideravelmente o número de membros e outras vêem sua juventude se afastando para o mundo. Em algumas seus membros não fazem a menor diferença em Cristo para amigos, vizinhos e nem parentes, sem falar sobre aquelas onde não pára pastor por causa dos “donos de igreja”. Tanto em uma como em outra, qualquer líder está sujeito a passar por uma profunda desilusão e angústia. 

Mas, em todo o meio a notícias das mais negativas, há também igrejas que estão passando por transformações. Gradualmente ou não, a quantidade de membros cresce, surgem grupos de estudos bíblicos e orações nas casas de membros e de outras pessoas interessadas, pontos de pregação, responsabilidade com a ênfase missionária e evangelística, como reflexo de um crescimento espiritual acima de tudo. 

Mas também, como explicar a apatia e a desilusão daquelas igrejas que, apesar dos esforços de seus líderes onde cada um deles procura bem intencionalmente dar sua colaboração, mesmo assim, suas igrejas ao invés de crescerem diminuem o número de membros? Qual é o segredo para o crescimento de uma igreja? Que estratégia usar e que método aplicar? Qual estratégia e método determinados por Jesus? 

A arma mais potente para qualquer igreja ainda continua sendo o estilo de vida em Cristo por cada um de seus membros conforme o exemplo dos crentes da igreja primitiva, que não somente evangelizaram de forma verbal, mas também com um tipo de vida radicalmente diferente das demais pessoas do mundo e que deliberada-mente se submeteram ao senhorio de Cristo, vivendo cheios do Espírito Santo para que fossem usados sobrenaturalmente com seus dons a serviço do Reino. Um punhado apenas de homens e mulheres de maioria iletrada conseguiu em curto espaço de tempo levar o evangelho à sua geração em todo o mundo conhecido daquela época em grande contraste com a igreja de hoje. 

Grande parte dos crentes de hoje tem se comportado timidamente porque perdeu a autoridade espiritual e por isso não consegue representar Jesus Cristo aqui na terra, deixando missão do “ide” fracassar. 

Algumas lideranças com suas igrejas, desesperadamente, tentam recorrer a todo tipo de novidades que ofertam modelos e métodos  para soluções  imediatistas no crescimento numérico. Outras são orgulhosas de seus triunfos e infestadas de agendismo, ativismo e até aumentaram fenomenalmente o número de membros, mas, um crescimento perigoso e enganoso por não existir conteúdo e doutrina bíblica em seus programas e mensagem, distorcendo o verdadeiro sentido do Evangelho – Amor de Deus e salvação, mas mediante reconhecimento do pecado, arrependimento e conversão. 

Onde está a presença dos corajosos crentes no mundo com o evangelismo nos dias de hoje? 


Onde está o reconhecimento do Soberano Senhorio de Jesus Cristo em suas vidas e respectivas igrejas?


Onde está a Palavra de Deus, não só escrita e falada, mas principalmente nas vidas dos membros da igreja? 

Comprovadamente, não há escassez de métodos, nem de dinheiro e nem de meios de comunicação. Há escassez sim, de homens, mulheres, adolescentes, jovens, adultos, pastores e leigos ao Senhorio de Cristo para com profundidade evangelizar primeiramente através de suas vidas.

(AUTOR: Meu grande amigo, Pr. Josué Tavares Pereira, é pastor da Igreja Batista em Nova Brasília, Cachoeiro de Itapemirim, ES)

1.10.10

OS ABSURDOS EM NOME DO EVANGELICALISMO!

Confesso que fiquei pasmo com este vídeo, especialmente o trecho a partir de 6:07 minutos. Como supostos "irmãos em Cristo" conseguem engolir tais "demônio-strações", as atribuindo ao Espírito SANTO, não tenho idéia! Meus queridos irmãos, que o Deus Verdadeiro tenha misericórdia de nós para que não caiamos nessa armadilhas diabólicas que têm infiltrado a Igreja cada vez mais freqüentemente! Confira:



Agora, Parte 2 mostra uma teologia totalmente equivocada sendo dissemindada a partir de 2:51 minutos. O que é incrível é como tantas pessoas conseguem sentar em cultos assim, semana após semana, e morrer de fome de uma palavra verdadeira da Palavra!



O último vídeo que eu vou postar aqui - e terceiro entre quatro - mostra o famoso Evangelho da Prosperidade sendo empurrado por Silas Malafaia, que eu respeito numa outra área: seu posicionamento contra o Movimento Gay no Brasil. Porém, neste caso, ele mostra uma deturpação de certos textos bíblicos para sustentaram essa linha herética. Que pena! Tem gente "dizimando/ofertando para ganhar algo de Deus", enquanto 2 Coríntios 9 deixa claro que nossa "dar" é um privilégio. Deus e Suas prioridades merecem tal postura. Por isso o fazemos com alegria... e não para receber algo BEM MAIOR/MAIS em troca! E Deus confia mais aos filhos que têm suas "carteiras convertidas" além de seus coraçoes. Para quê? Para que esses filhos possam dar cada vez mais para a expansão do Seu Reino.